sexta-feira, 9 de novembro de 2012

FLORES NO SANTO SUDÁRIO



Flores no Santo Sudário só poderiam ter sido colhidas em Jerusalém na época da Crucifixão







Nos anos 2005-2007, Bernardo Galmarini, especialista na conversão de imagens de 2D para 3D, trabalhava para transformar as imagens do Santo Sudário de duas dimensões numa outra de três dimensões.

Tratava-se de criar o tipo de foto conhecido como holografia, ou tridimensional, ou 3D, em que o objeto pode ser visto de todos os ângulos.


Apesar de ser anatomicamente correta, a imagem do Homem do Sudário apresentava áreas que não tinham correspondente na escala de tonalidades cinzas, necessária para reconhecer a profundidade de objeto.

Na tela do computador essas áreas apareciam como “buracos”, por não conterem a informação sobre a distância entre o corpo e a tela.

Essa informação está presente no resto da imagem.

Pelos estudos de Adler, os especialistas sabiam que sob as manchas de sangue não há imagem do corpo na tela, e que as fibras originais do santo tecido são brancas e não estão desbotadas.

Alan D. Adler, professor de Western Connecticut State University, foi um dos pioneiros dos modernos estudos no Santo Sudário, e demonstrou que as manchas de sangue são feitas de sangue verdadeiro, e não de pigmentos.

O que houve então entre o corpo e a tela capaz de produzir o que no computador aparecia como “buracos”?

Nessa hora veio em auxílio dos investigadores o livro de dois dos mais reputados cientistas precursores no estudo do Santo Sudário – Alan Whanger e sua esposa Mary –, intitulado The Shroud of Turin – An Adventure of Discovery (O Santo Sudário, uma aventura de descoberta– Providence House Publishers, 1998).


Desenho de flores sobre os 'buracos' de informação do Santo Sudário
Num capítulo dedicado a imagens de flores, Alan apresenta duas fotografias com flores, no rosto, em volta dos braços e das mãos. 

O Dr. Avinoam Danin, professor de Botânica da Universidade Hebraica de Jerusalém, comparou as fotos do casal Whanger com as dos intrigantes “buracos”.




Depois Danin foi a Raleigh, na Carolina do Norte, onde se encontrou com Tom D’Muhala, encarregado da coleção de fotografias feitas em 1978 durante as investigações do mundialmente famosoShroud of Turin Research Project – STURP.

Por sua vez, Tom D’Muhala combinou com o fotógrafo principal daquela equipe, Vernon Miller, que eles digitalizariam as fotos de modo a permitir uma análise botânica mais exigente.

Os resultados confirmaram as suspeitas e acrescentaram imagens adicionais das flores.

Os vestígios das flores eram os causadores daquilo que o computador interpretava como “buracos”, que se interpunham entre o corpo e o lenço mortuário.

Em seu livro Botany of the Shroud”, The Story of Floral Images on the Shroud of Turin, (Jerusalém, 2009), o Prof. Danin apresenta as conclusões botânicas que tirou em 2007-2008.

Profundamente impressionado com as imagens holográficas (3D), o professor israelense entrou em contato com o Dr. Peter Soons, criador dos hologramas, e seus colaboradores do Dutch Holographic Laboratory de Eindhoven, Holanda.

Os estudos feitos paralelamente e sem contato entre os autores apontaram que as flores existiram realmente, não tendo sido subproduto dos equipamentos técnicos utilizados.

Analisando as digitalizações feitas na Holanda, o botânico israelense concluiu que no lado direito do Homem do Sudário, entre o cabelo e o rosto propriamente dito, foi disposto um “tapete quase contínuo de flores, como também na fronte do Homem do Sudário”.



Pelas suas formas, as flores se pareciam muito com os botões abertos da Matricaria recutita ou Anthemis bornmuelleri.



Para conferir, o Dr. Danin depositou flores muito frescas nos “buracos” perceptíveis nas imagens. E a coincidência foi admirável.

Na hora de colocar as flores frescas de Anthemis bornmuelleri no lado esquerdo do corpo, ele teve que cortar seus pedúnculos. Isso indica que as flores não foram dispostas a esmo, mas num arranjo ordenado.

A Anthemis Bornmuelleri como cresce em Israel


Coroa en forma de casco - capacete
Foram utilizadas para isso mais de 300 flores.

O Prof. Danin também estudou de modo especial três plantas que deixaram vestígios no Sudário:
1) a Zigofillum dumosum, planta desértica que se encontra principalmente em Israel, no Sinai e na Jordânia;

2) o Sistus creticus;

3) e o Gundel turneforti.

E concluiu que “a área onde crescem essas três plantas indica que elas só podem ter sido colhidas e colocadas no Sudário, junto ao corpo do Homem crucificado, num único lugar do mundo, que é a área entre Jerusalém e o Hebron”. 

Ele ainda acrescentou que as várias dúzias de plantas identificadas no Sudário só florescem entre março e abril, coincidindo com a época da Crucifixão (7 de abril).

O estudo também explica tratar-se de flores especificamente usadas na preparação do corpo dos mortos.


Outros dados sobre a Coroa de Espinhos           



O Dr. Peter Soons falou na presença do botânico israelense de um “casco de espinhos”, e não de “coroa de espinhos”.

O Dr. Peter explicou que na hora de fazer os hologramas de tamanho natural (200 x 100 cm), os cientistas visualizaram a parte superior da cabeça. Essa parte não é visível em condições normais e nunca havia sido estudada.

Nesse momento perceberam a existência de muitas feridas pequenas que tinham sangrado na Crucifixão.

Por isso concluíram que a “Coroa de Espinhos” se tenha assemelhado mais a um “Casco de espinhos” – ideia que já havia sido postulada por Fleury em 1870.

A descoberta nada muda com respeito à fé, pois uma coroa pode muito bem ser fechada encima, mas aperfeiçoa a ideia que se tem correntemente dela.

Espinhos duríssimos, extraídos de duas árvores, foram identificados na cabeça do Homem do Sudário.

Também de sinais de uma cana, colocada ao lado de seu corpo junto com umas cordas, todos símbolos relacionados com a Paixão.


Video: o Santo Sudário em 3D. O Dr. Peter Soons explica como fez e como mudou sua vida


Se você não consegue visualizar corretamente o vídeo embaixo 

 


CLIQUE AQUI

Fonte: http://cienciaconfirmaigreja.blogspot.com.br/2012/11/flores-no-santo-sudario-so-poderiam-ter.html





quinta-feira, 1 de novembro de 2012

NOSSA SENHORA E A TEMPESTADE SANDY


Imagens de Nossa Senhora milagrosamente poupadas pela tempestade nos EUA


Dover, New Jersey: a imensa árvore rachou justo acima da cabeça de Nossa Senhora 
mas nem a tocou. "É um milagre dizem os vizinhos"


A super-tempestade Sandy, que atingiu a cidade de Nova Iorque e a costa leste dos EUA, causou mais de 40 mortes e danos materiais estimados em mais de 40 bilhões de dólares.
Porém, a imensidão da capacidade destrutiva desse fenômeno natural nada foi diante do poder de Nossa Senhora.
É o que pensam, por exemplo, os habitantes da cidade de Dover, no estado de New Jersey.


Eles puderam contemplar atônitos uma colossal árvore que rachou e caiu sob a violência de ventos de mais de 130 km/h, sem causar um arranhão sequer a uma imagem de Nossa Senhora que se encontrava debaixo dela.
Um vídeo produzido pela NBC exibe de diversos ângulos a imagem de Nossa Senhora e o grau de periculosidade da grande árvore caída. 
A tempestade alagou as ruas, destruiu casas e carros no bairro, mas a família dona da imagem está certa de que Nossa Senhora salvou suas vidas, pois se a árvore tivesse caído sobre a casa, esta teria sido esmagada.

Técnico eletricista e não crentes não conseguem entender

Seu dono, James Janone, não podia acreditar vendo a árvore derrubada em seu jardim.
Tudo foi embora na queda, mas a imagem ficou incólume.
“É curioso – dizia o técnico eletricista Mike, enquanto consertava os fios da rua –, esta árvore deveria ter caído de qualquer jeito, mas o fez do lado certo para não danificar Nossa Senhora”.
Os vizinhos se reuniram no local e diziam que foi um milagre.
“Foi um milagre”, insistia o vizinho Ed Soto.
Soto contou que ajudou a colocar a estátua naquele local há cinco anos, para ajudar um amigo a abandonar o vício da droga.
“Tivesse tombado de outro jeito, teria destruído a casa”, disse.
Jeff e Patti Taylor não acreditam em milagres, talvez nem sejam católicos, mas, impressionados, diziam: “Há alguém que está nos protegendo lá encima”.
O infernal incêndio que nada pôde contra Nossa Senhora das Graças

No espetáculo de cidade bombardeada, Nossa Senhora
é único ponto de referência

Mais trágico ainda foi o caso verificado no bairro de Breezy Point, na populosa região de Queens, periferia de Nova Iorque.
Após um dilúvio de água e vento, um voraz incêndio, provocado provavelmente por um vazamento de gás, transformou o bairro numa imagem do inferno.Sobrecarregados de tarefas, os bombeiros mal conseguiam atingir os quarteirões afetados pelas chamas.
Pois, paradoxalmente, as ruas estavam inteiramente alagadas. 
O incêndio rugiu a noite toda e reduziu a cinzas mais de cento e dez casas. Tudo ruiu.
Ao amanhecer, o espetáculo era o de uma cidade bombardeada, quiçá por uma bomba atômica.
Mas ali, sozinha, íntegra, apenas escurecida pelas labaredas, diante do que foi uma casa da qual se pode discernir a sapata, ficou uma imagem de Nossa Senhora das Graças. As notícias não falam sobre o sucedido com os habitantes. 
Uma lição

No bairro reduzido a cinzas, só Nossa Senhora das Graças ficou em pé

Podem ainda acontecer muitas coisas extremamente graves nas nossas vidas.
Mas Ela é a Rainha junto da qual nada devemos temer.
Junto de Nossa Senhora não só fisicamente, colocando sua imagem no lar ou no jardim.
Mas com o coração bem colado no Imaculado Coração de Maria.
O que equivale dizer, praticando seriamente nossas obrigações de piedade e ajustando nossa vida, nossos costumes e nossa conduta a cada dia.

O inferno das chamas não pôde nada contra Ela


Fazer isso, primeiro para amar mais e melhor a Nossa Senhora.
Segundo, para que as labaredas e os cataclismos há tanto tempo anunciados pela Mãe de Deus não nos engulam na hora menos esperada.

A imagem de Santo Antônio

Santo Antônio, Breezy Point, Queens

P.S.: tínhamos concluído a redação deste post, quando recebemos a foto ao lado, também reveladora de uma extraordinária proteção.
A foto foi tirada também em Breezy Point, Queens, área de Nova Iorque. 
Trata-se de uma imagem de Santo Antônio, como bem pode se perceber.
Video: Imagens de Nossa Senhora milagrosamente poupadas pela tempestade nos EUA